Ao longo dos últimos 20 anos Karim Aïnouz reuniu em seu arquivo pessoal mais de 20 mil imagens nas quais documenta seu fascínio pela experiência humana, realçando as suas contradições e relevos próprios. A fotografia aparece na sua produção artística como um jornal intimo, onde as imagens captam geografias eróticas, corpóreas e políticas.